
Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
- mjr
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Claro que não é linear, mas a diferença existe. Sim, o facto de em Portugal termos menos SUCs e MUITOS mais carros por área ou per capita, faz baixar a estrutura de custos operacional, especialmente ao nível da potência. Mas eu continuo a achar a diferença demasiado elevada, acho que não explica tudo...
Sobre o CEME Iberdrola é fácil, basta usar outro CEME. Como temos liberdade de usar a eletricidade que quisermos em todos os postos, independentemente de serem do operador A ou B, torna a questão do preço CEME pouco relevante pois podemos usar sempre o mais barato. E de notar que o CEME mais barato no posto A também o será no posto B ou C, não é preciso andar a fazer contas (não conto com CEMEs que cobram por tempo, obviamente), exceto em condições muito específicas relacionadas com a maneira como tratam a tarifa EGME em carregamentos de pouca energia.
E é por isso que defendo o modelo híbrido, onde poderá haver a tarifa local do posto, preço único pago por cartão bancário ou cartão do OPC/CEME, mas com roaming obrigatório através da tarifa CEME. Dá mais liberdade ao utilizador. No entanto, como acho que já disse muito atrás neste tópico, já ficava satisfeito com a existência (apenas) de pagamento por cartão bancário no posto, embora ache que o modelo híbrido seja mais vantajoso para o utilizador e para a aumentar a concorrência.
Sobre o CEME Iberdrola é fácil, basta usar outro CEME. Como temos liberdade de usar a eletricidade que quisermos em todos os postos, independentemente de serem do operador A ou B, torna a questão do preço CEME pouco relevante pois podemos usar sempre o mais barato. E de notar que o CEME mais barato no posto A também o será no posto B ou C, não é preciso andar a fazer contas (não conto com CEMEs que cobram por tempo, obviamente), exceto em condições muito específicas relacionadas com a maneira como tratam a tarifa EGME em carregamentos de pouca energia.
E é por isso que defendo o modelo híbrido, onde poderá haver a tarifa local do posto, preço único pago por cartão bancário ou cartão do OPC/CEME, mas com roaming obrigatório através da tarifa CEME. Dá mais liberdade ao utilizador. No entanto, como acho que já disse muito atrás neste tópico, já ficava satisfeito com a existência (apenas) de pagamento por cartão bancário no posto, embora ache que o modelo híbrido seja mais vantajoso para o utilizador e para a aumentar a concorrência.
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Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Isso era meio caminho andado para o mercado se ajustar aquilo que o UVE desejava. Embora eu ache que não era 100% vantajoso para o OPC. Continuava-se a ter o problema do investimento de uma das partes e a facturação em certos cenários de outra parte. Na minha opinião será sempre estrangulador de grandes investimentos na infraestrutura por parte do OPC.mjr Escreveu: ↑01 dez 2024, 08:40
E é por isso que defendo o modelo híbrido, onde poderá haver a tarifa local do posto, preço único pago por cartão bancário ou cartão do OPC/CEME, mas com roaming obrigatório através da tarifa CEME. Dá mais liberdade ao utilizador. No entanto, como acho que já disse muito atrás neste tópico, já ficava satisfeito com a existência (apenas) de pagamento por cartão bancário no posto, embora ache que o modelo híbrido seja mais vantajoso para o utilizador e para a aumentar a concorrência.
Do lado do CEME se calhar também deixava de haver interesse em operar, porque se deixassem de ter só que fosse 30% da facturação porque o UVE optava por pagar ao OPC (fosse através de cartão cliente, cartão bancário, etc) deixava de justificar. Olha conseguir-se usar cartões como o Kia charge, BMW, etc nos mesmos moldes do resto da Europa, se calhar o CEME ia ter um decréscimo demasiado pesado para justificar a continuidade de alguns.
Pode-se nesta fase dizer que por exemplo iam ter acesso ao Continente, ou aos SuCs, mas se calhar as perdas eram muito maiores porque iam perder nos restantes.
Mas entre o que temos e um modelo híbrido nesses moldes também preferia o modelo híbrido. Depois era ver o mercado ajustar-se.
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- BrunoAlves
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Sim e não. Não estavas a comprar uma "marca" com a realidade do país ao lado? Eu estava a comparar outra "marca" com o país ao lado.
Por outro lado isso é um argumento que eu não consigo aceitar. Tu, eu, este grupo de pessoas faz isso (e mesmo eu faço isso de forma muito limitada, tenho apenas 3 ou 4 CEME/eMSP).
Continuo à espera de conseguir traduzir os números CEME# da Mobie em nomes para mostrar que há muito mais pessoas a usar o "CEME errado à hora errada", do que o contrário.
A maioria das pessoas não faz isso. Pagam muito mais do que podiam pagar se os preços fossem transparentes.
Fala-se muito em frotas, cada colaborador tem meia dúzia de apps/cartões para escolher o melhor em cada momento? Não tem.
Sugeria ver o vídeo que referi na página anterior (e que já tinha colocado há uns meses): os serviços legais da CE desaconselharam o roaming obrigatório e foi por isso que este saiu do AFIR.
Ou caminhamos para uma operação homogénea com a Europa ou insistimos em mantermo-nos orgulhosamente sós...
Até porque o nosso "roaming" não tem nada a ver com o roaming do resto do mundo...
Não existe modelo híbrido nenhum, nem pode haver. O que se propõe como "híbrido" é o que se passa atualmente: uma operação vertical transvestida onde continua a ser obrigatório o aluguer do posto. Em lado nenhum o CPO pode fazer o que o AFIR preconiza e está bem explícito naquele vídeo: providenciar um serviço de carregamento que vai muito para além do puro fornecimento de eletricidade, sem ter que ser ator do mercado energético, comprando energia como matéria prima e que depois fornece como parte do serviço de carregamento...
E em relação ao roaming passem Espanha e verão que isso é um não problema. Acesso a virtualmente todos os carregadores do país com um acesso único é "tão natural como a sua sede". E em Espanha ou para lá de Espanha, facilmente mais barato que em Portugal sem ter de procurar o "CEME certo à hora certa com o carro certo"
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Eu sei que não existe, mas ideia já surgiu e pelos visto já deve ter sido proposta (Continente!?). Vendo a aptidão que temos para "inovar" parece-te tão descabido que consigamos fazer mais uma vez o que ninguém fez?BrunoAlves Escreveu: ↑01 dez 2024, 10:44Não existe modelo híbrido nenhum, nem pode haver. O que se propõe como "híbrido" é o que se passa atualmente: uma operação vertical transvestida onde continua a ser obrigatório o aluguer do posto.
Como referi não é o melhor de dois mundos, mas ao que temos seria um passo para termos um sistema igual aos restantes. Acredito que inevitavelmente muitos CEME´s iriam desistir e os OPC´s acabariam por ser donos daquilo que é deles.
A questão da EGME sinceramente para mim é uma não questão, desde que houvesse maneira do OPC garantir o carregamento mesmo quando o sistema central cai e não ficarmos todos apeados. Tirando a parte do valor que temos que pagar para a manter. Who cares?
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Eu não conheço nenhuma proposta do continente, nem tão pouco nenhuma vontade deles em abraçar um modelo híbrido, que lhes retire o controlo total da operação do posto. A mim nunca falaram nisso, mas é possível que em determinadas alturas se fale com pessoas diferentes com visões diferentes. Não sei.
A única coisa oficial que conheço é a participação da Elergone (que é a entidade que verdadeiramente opera a rede continente) na consulta pública da AdC
https://www.concorrencia.pt/sites/defau ... nergia.pdf
E não vislumbro ali rigorosamente nada que sugira a preferência por um modelo híbrido.
De forma muito estrita, a exigência de se manter a possibilidade de operar um posto via EGME (ou seja o operador pode ter a tal "operar vertical transvestida" que há agora sendo CEME ou tendo acordo com um, enquanto é obrigado a permitir a venda de energia no seu posto) é contra os princípios do AFIR. Apesar de andarem há c'anos a "vender" que o AFIR copia o modelo nacional, a realidade (mais uma vez) mostra que há uma diferença entre o que se apregoa e o que é mesmo.
Isso e o facto de afastares operadores que não querem implementar um unicórnio tecnológico. Se eventualmente há OPC que não querem interagir com os clientes também há CPO que não querem não interagir. E a Powerdot opera postos em mais países e em nenhum trata diretamente com os UVE, por isso não há qualquer limitação a essa forma de operar, em qualquer lugar.
Mas concordo com o mjr no sentido em que não podes virar as regras todas de uma vez. Já por isso a proposta legislativa que entregámos à tutela anterior (e que foi olimpicamente ignorada...) previa a coexistência de ambos os "modelos". Essa proposta foi feita a mais de 1 ano e meio da entrada do AFIR, dava algum tempo para o mercado trabalhar e se adaptar ao que seriam as leis europeias.
Mas como em muitos outros casos, o "cumpra-se a lei" só serve quando há algo contrário ao modelo. Se for para o protelar, a lei já é muito elástica...
Em relação ao carregar quando o sistema central cai, é muito complexo...
- a legislação diz que o OPC deve permitir a carga e tratar da comunicação mais tarde, quando funcionar. A vasta maioria não o permite e eu entendo. Se eu lá passar o meu cartão da Zara eles depois vão cobrar o quê a quem?
- nos outros países, do que eu conheço se um posto não comunicar com o seu backoffice não permite carregar por apps ou RFID. A diferença pode ser o TPA, mas depende de como estiver a operar e configurado no posto.
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Pois, há CEME´s mais baratos e mais caros, há horas mais baratas e mais caras, mas uma coisa é certa: o mais barato dos CEME para mim, utilizador individual, será sempre muito mais caro do que aquilo que o OPC pode obter comprando a energia por atacado para toda a sua rede. Logo, com CEMEs, o custo final será sempre mais caro para o utilizador final.mjr Escreveu: ↑01 dez 2024, 08:40
Sobre o CEME Iberdrola é fácil, basta usar outro CEME. Como temos liberdade de usar a eletricidade que quisermos em todos os postos, independentemente de serem do operador A ou B, torna a questão do preço CEME pouco relevante pois podemos usar sempre o mais barato. E de notar que o CEME mais barato no posto A também o será no posto B ou C, não é preciso andar a fazer contas (não conto com CEMEs que cobram por tempo, obviamente), exceto em condições muito específicas relacionadas com a maneira como tratam a tarifa EGME em carregamentos de pouca energia.
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Segue o link para o contributo da UVE na referida consulta pública:ruramos Escreveu: ↑29 nov 2024, 09:37
Até ao dia 27 de novembro de 2024 podem ser enviados comentários ou apreciações sobre as propostas apresentadas pela ERSE, identificando a consulta a que responde ao introduzir o número da consulta no assunto da mensagem e em (eventuais) documentos anexos (Assunto: CP123 ou Consulta pública 123) para:
• Endereço eletrónico: consultapublica@erse.pt
• Morada postal: Rua D. Cristóvão da Gama 1, 3.º andar, 1400-113 Lisboa
[1] https://www.erse.pt/atividade/consultas ... C2%BA-123/
[2] https://www.mobie.pt/redemobie/detentores-de-posto
[3] https://www.e-redes.pt/pt-pt/o-que-e-o- ... ntrega-cpe
https://www.uve.pt/page/resposta-uve-co ... erse-2024/
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Resultado da consulta pública 123:
https://www.erse.pt/media/3t1d54qt/rela ... cp-123.pdf
Como aconselhado pela UVE e pela esmagadora maioria dos participantes, a decisão foi:
https://www.erse.pt/media/3t1d54qt/rela ... cp-123.pdf
Como aconselhado pela UVE e pela esmagadora maioria dos participantes, a decisão foi:
Considerando os comentários recebidos, a prevista alteração do regime jurídico da mobilidade elétrica,
bem como a identificação de outros impactos, não expressamente endereçados na proposta, a ERSE decide
pela manutenção da aplicação das TAR ME, sem alterações ao regime vigente.
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
https://canal.parlamento.pt/?cid=8389&t ... o-plenaria
Começa aos -1h32m40s
Vamos ver se é desta.
Identifico-me com a intervenção da IL. Era capaz de ser a minha intervenção.
Triste ver intervenções como do BE e PCP onde nem se quer falam sobre o real problema. O BE então, dizer o que disse e estar calado era a mesma coisa. O assunto é alhos falam em bugalhos. E assim se perde tempo. Vê-se bem que estão despertos para o problema.
Faço ainda referência a segunda intervenção do Chega onde se diz que resolver o problema é para hoje, não para amanhã.
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Obrigado. De facto ouvi um bocado do BE e que cena estranha, não tem nada a ver. Eu já deixei de votar nesses 2 partidos há alguns anos, é sempre mais do mesmo.Nonnus Escreveu: ↑01 fev 2025, 10:00https://canal.parlamento.pt/?cid=8389&t ... o-plenaria
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