Tive um problema com um cartão virtual recorrente MBWay que foi adicionado com sucesso mas depois não fez a cobrança do valor, ficando a conta bloqueada. Eles não conseguiram resolver o problema, pelo que adicionei outro cartão virtual (neste caso Revolut) e já funcionou perfeitamente. Há aqui algumas afinações a fazer da parte do operador que faz a cobrança, SIBS e instituições de crédito.
Ainda hoje à conversa na inauguração do hub surgiu a discussão do modelo e como o negócio dos CEMEs para eles é de peanuts. Muito risco (de crédito dos clientes, que consomem primeiro e pagam depois) e margens extremamente reduzidas (subtraindo à parte do CEME a TAR e o custo da energia). Enfim... opiniões! Que por acaso é também a minha...
Sobre o preço PCN vs PCR, para eles o custo principal de longe foi a da colocação da potência no local e obras. O custo dos postos é uma pequena fração do CAPEX total. Por isso o custo do kW.h é praticamente igual em PCR e em PCN, quando se aproveita a potência ao máximo.
BTW eles fizeram um pequeno truque no tarifário. Carros com 11kW de potência entram no escalão dos 17kW, pelo que devem se possível baixar a potência no carro para menos de 10kW (idealmente 9,9kW
