Fim do modelo ridículo português à vista?

[sparrow]

Aguardem pela inauguração oficial antes das criticas sem contexto.
O 2º hub a sul (2+16) já está avançado também para abertura posterior.

o 2º hub a sul vai ser onde?

[t3lmo]

Na 1º loja Continente em Lisboa (3ª maior do pais) aberta há 33 anos.

[sparrow]

Na 1º loja Continente em Lisboa (3ª maior do pais) aberta há 33 anos.

Amadora portanto!

[fernandinand]

Tanto mistério, suspense e 'inside information'...cheira-me q a montanha vai parir um rato...

[jfr2006]

Tanto mistério, suspense e 'inside information'...cheira-me q a montanha vai parir um rato...

A ti cheira, a mim é quase uma certeza...a não ser que o sistema venha a funcionar de forma independente do ridículo modelo português.....

[kony76]

Tanto mistério, suspense e 'inside information'...cheira-me q a montanha vai parir um rato...

A ti cheira, a mim é quase uma certeza...a não ser que o sistema venha a funcionar de forma independente do ridículo modelo português.....

Isso parece qeu vai ser independente da mobi.e.
Daí a minha curiosidade em saber qual vai ser a estratégia da Sonae. A ver vamos.

[rimsilva]

É uma questão da interpretação do número 2 do artigo 6 do DL que indiquei.

Se a interpretação da Sonae for aceite não vejo porque não possam fazer semelhante nesses espaços privados. Até a Tesla poderia começar a cobrar...

Não me parece que seja uma questão tão simples da intretação de um nº de um artigo, até porque não se sabe na totalidade o que continente pretende fazer.

Uma coisa já se percebeu, o continente quer tornar um local de acesso publico, num local de acesso privado, de forma a limitar os carregamentos aos detentores do cartão continente (com a gestão própria dos postos ou com recurso a um OPC).

Depois é que vem a incognita, vai o continente "oferecer" os carregamentos ou cobrar um valor "bonificado" ou com descontos em cartão

Nesse caso já entra a questão da venda da energia e aí obriga a existência de um CEME, nada de extraordinário hoje em dia, uma vez que a BMW é CEME para dar conceder benficios aos seus clientes e agora tudo indica que a VW será o próximo construtor a fazer o mesmo.

Como já referi, não critico o continente por estar a procurar "contornar" as dificuldades da lei, no sentido de prestar um serviço ou conceder um beneficio aos seus clientes, só acho que isto não deveria estar a acontecer, só prejudicando a ME, mas é a lei que temos e nese sentido também será importante perceber em concreto se isto não será um negócio que possa ser encarado como concorrência desleal para com os operadores da rede mobi.e.

[RJSC]

Cada vez que recebo faturas fica bem obvio que o problema não é existir CEME.
Exemplo da última fatura:
5.818 kWh em 22 minutos para um Leaf MK1 passar de 2 barras até 6 (SOC baixo, máxima potência possível)
Resultado - 0.46€ para o CEME 2.32€ para o OPC ao minuto (Prio)
Mesmo ignorando o CEME ficou caro: 40 cêntimos o kWh só para o OPC.

Na mesma viagem foi possível no regresso carregar quase a mesma coisa na Repsol que cobra ao kWh e é ver a diferença: 5.98kWh, 0.48€ para o CEME e 0.69€ para o OPC.

O que está ridículo no modelo português é a cobrança ao minuto (seja em OPC seja em CEMEs como a prio).

[mjr]

Certamente que o Continente irá cobrar por tempo e depois introduzir descontos em cartão. Será o mesmo modelo que a Powerdot já faz nos seus espaços de acesso privado, mas com os descontos em cartão Continente. Pelo que percebi não é possível cobrar a energia legalmente, mesmo sendo CEME, sem estar integrado na rede da ME.

Sobre cobrarem por tempo, eu continuo da opinião que no caso do OPC faz mais sentido cobrar por tempo. É a melhor maneira de otimizar o uso do recurso, que é "alugado" para fazer um serviço. No caso dos CEME, aí sim, não faz qualquer sentido cobrar por tempo.

[jfr2006]

Como já referi, não critico o continente por estar a procurar "contornar" as dificuldades da lei, no sentido de prestar um serviço ou conceder um beneficio aos seus clientes, só acho que isto não deveria estar a acontecer, só prejudicando a ME, mas é a lei que temos e nese sentido também será importante perceber em concreto se isto não será um negócio que possa ser encarado como concorrência desleal para com os operadores da rede mobi.e.

Pelo contrário...isto deveria ser o que deveria começar a acontecer, para acabar de vez com este modelo ridículo

Mas claro que os interesses politicos e o "tachinho" jogam mais alto nesta república das bananas