- falta de postos diferenciados com estratégia definida, não só colocar postos por colocar
- obviamente poucos postos.
A questão da potência tem tudo a ver com o local onde estão. Discordo em absoluto quando alguém diz que não vai tirar o carro às 4 da manhã por já estar carregado (se se pagassem idle fees a ver se não iam!), mas entendo o argumento. Para zonas residenciais onde não haja possibilidade de carregamento em casa, será muito preferível ter dezenas de tomadas a 16A do que meia dúzia a 3x32A. Estas terão muito pouca rotação, pouco retorno para o operador, pelo que faz sentido serem financiados, até para serem interessantes do ponto de vista do utilizador. A 3,6kW não carrega muito? Carrega o que carrega, em casa poucas pessoas carregam mais depressa.
Em zonas turísticas, de passagem, shoppings e tal, aí sim quer-se elevada rotação e potência disponível. Com outro custo naturalmente, de preferência juntando vários postos para facilitar a entrega de potência (outra vez a MT) onde possível.
Isto para Lisboa e Porto, eventualmente o centro das maiores cidades. No resto do país, ter postos era suficiente. Quaisquer postos
