
Diário de bordo - Malm
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Re: Diário de bordo - Malm
Na alemanha a garantia é de 8 anos,
http://auto-presse.de/autonews.php?newsid=263726
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Re: Diário de bordo - Malm
Ainda não fui nem à inspeção, nem à revisão. Mas vou fazer a inspeção muito em breve. Tenho estado a acompanhar o que vale cada barra e não fez qualquer alteração este ano. Por enquanto não fez o tal recálculo que eu pensei ele iria fazer. A carregar, 1% de SoC correponde a 108 Wh (visto pelo Canion), uma barra de 5% (entre os 50 e os 55%) continua a valer cerca de 540 Wh. Um indivíduo canadiano que recebeu uma bateria nova, obteve um valor de 121,5 Wh para 1% de SoC, a carregar na mesma zona de SoC. Seria muito bom se a degradação podesse ser calculada por 108/121,5 - dava apenas 11% de perda em relação a um novo. Um australiano determinou para um carro com menos de um ano de uso, que nunca deve ter feito qualquer recalculo, 124 Wh para 1% de SoC, num intervalo onde obtenho cerca de 109, ou seja, um valor de perda em torno dos 12%. Mas estes são os valores mais favoráveis, porque a capacidade de bateria restante no ano passado deu 36,4 Ah, enquanto num novo deverá ser pelo menos 48,5 Ah - ou seja, uma perda de 25% (isto há uma ano). Tenho também de fazer um teste da tomada dos 0 aos 100% (para isso tenho de fazer um segundo carregamento, porque no primeiro fica-se pelos 97, 98 por cento), para ver se ele ainda consegue lá encaixar mais de 15 kWh (se o fizer, então estaremos mais próximo dos 12% que dos 25%). Ou seja, dá para fazer contas diferentes para satisfazer todos os gostos. Mais duas semanas e deverei ter o valor de Ah deste ano. Até pode melhorar, porque desta vez vou levar as baterias mais quentinhas, por volta dos 25º C.
Última edição por Malm em 25 mar 2015, 15:29, editado 1 vez no total.
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Re: Diário de bordo - Malm
Nada como fazer um teste da tomada em breve para procurar a melhor resposta a essa pergunta. Pelo que tenho visto, 17,5 kWh para um novo parece-me um valor realista. Eu pessoalmente nunca consegui carregar mais de 16,6 kWh no meu.
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Re: Diário de bordo - Malm

Este selo ainda nenhum dos vossos Leaf tem. Gerou o seu interesse, de início eram 3 inspetores de volta dele. Depois de lhes dizer que era ouvir o sinal de ligado e andar, desenrascaram-se bem.
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Re: Diário de bordo - Malm
Sim. O seguinte é o Filipe.
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Re: Diário de bordo - Malm
Pois, pois.Malm Escreveu:Sim. O seguinte é o Filipe.

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Re: Diário de bordo - Malm
Poucos dias, mesmo muito poucos, para atingir a data em que me foi entregue há 4 anos.
A carregar as 16 barras. Cada barra vale, no entanto, menos do que valia há 4 anos, fazendo com elas por isso menos kms. A proporção percentual de cada uma das barras também continua igual ao que acontecia em novo.

E carrega 100% (enfim, nem sempre, embora eu também tenha uns truques que o ajudam a chegar lá, nas vezes que não chega lá por ele). Estes 100% são o máximo que consigo de voltagem nesta altura, com carregamento em parado e desligado. 361 V - Voltagem total. Se fizer uma descida longo e íngreme logo a seguir carrega mais um pouco. Mas paradinho, não vai além disto (e não é sempre, muitas vezes decide ficar-se pelos 359/360, com voltagens de 4,08V/4,09V nas células). Neste momento é assim, em determinadas situações ele atinge estes máximos, células todas entre 4,100 e 4,105V. Como está nesta imagem, ele está mesmo com os 100% como máximo que eu lhe consigo carregar agora.

Em novo também é 361 V a voltagem total máxima, não ultrapassando as células os 4,105 V.
A carregar as 16 barras. Cada barra vale, no entanto, menos do que valia há 4 anos, fazendo com elas por isso menos kms. A proporção percentual de cada uma das barras também continua igual ao que acontecia em novo.

E carrega 100% (enfim, nem sempre, embora eu também tenha uns truques que o ajudam a chegar lá, nas vezes que não chega lá por ele). Estes 100% são o máximo que consigo de voltagem nesta altura, com carregamento em parado e desligado. 361 V - Voltagem total. Se fizer uma descida longo e íngreme logo a seguir carrega mais um pouco. Mas paradinho, não vai além disto (e não é sempre, muitas vezes decide ficar-se pelos 359/360, com voltagens de 4,08V/4,09V nas células). Neste momento é assim, em determinadas situações ele atinge estes máximos, células todas entre 4,100 e 4,105V. Como está nesta imagem, ele está mesmo com os 100% como máximo que eu lhe consigo carregar agora.

Em novo também é 361 V a voltagem total máxima, não ultrapassando as células os 4,105 V.
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Re: Diário de bordo - Malm
E passados 82 km a andar bem (grande parte do tempo de viagem a mais de 80 km/h), com o ar condicionado no máximo durante bastante tempo, eis o estado da bateria:

Comparando com o que verifiquei há cerca de um ano, chegando aos mesmos 0,5% (está na página 126 do DB, em vídeo) verificamos que:
Agora 305 de voltagem total, em 2014 - 298 V
Agora 220 de diferença entre voltagens, em 2014 - 330 mV
Agora, voltagem na mais forte, 3,59 V, em 2014 - 3,63 V
Agora, voltagem na mais fraca, 3,37 V, em 2014 - 3,29 V
O problema principal na comparação é que no teste de 2014 eu não verifiquei se ele partiu com 361 V como fiz desta vez. É possível que tenha começado com menos (359 V), dado que o carro termina muitas vezes o carregamento nesse valor. De qualquer das maneiras, se verificar que no início da viagem ele tem 361 V, eu posso ficar descansado que vou ter uma tartaruga até aos 0%, como há um ano. Na prática é como se não tivesse perdido qualquer autonomia num ano (partindo do princípio que 100% de SoC continuam a corresponder à mesma energia).
E também acho que está mais equilibrado, fruto da "troca da posição das células" que lhe fiz.
Nota: ambos os testes foram feitos sem nunca lhe dar oportunidade de recalcular o SoC entre a variação dos 100% aos 0,5% (eu posso deixá-lo recalcular em certos momentos deixando-o parado uma a duas horas, e posso obter resultados diferentes, a demonstrar degradação ou a indicar recuperação de até 10%)

Comparando com o que verifiquei há cerca de um ano, chegando aos mesmos 0,5% (está na página 126 do DB, em vídeo) verificamos que:
Agora 305 de voltagem total, em 2014 - 298 V
Agora 220 de diferença entre voltagens, em 2014 - 330 mV
Agora, voltagem na mais forte, 3,59 V, em 2014 - 3,63 V
Agora, voltagem na mais fraca, 3,37 V, em 2014 - 3,29 V
O problema principal na comparação é que no teste de 2014 eu não verifiquei se ele partiu com 361 V como fiz desta vez. É possível que tenha começado com menos (359 V), dado que o carro termina muitas vezes o carregamento nesse valor. De qualquer das maneiras, se verificar que no início da viagem ele tem 361 V, eu posso ficar descansado que vou ter uma tartaruga até aos 0%, como há um ano. Na prática é como se não tivesse perdido qualquer autonomia num ano (partindo do princípio que 100% de SoC continuam a corresponder à mesma energia).
E também acho que está mais equilibrado, fruto da "troca da posição das células" que lhe fiz.
Nota: ambos os testes foram feitos sem nunca lhe dar oportunidade de recalcular o SoC entre a variação dos 100% aos 0,5% (eu posso deixá-lo recalcular em certos momentos deixando-o parado uma a duas horas, e posso obter resultados diferentes, a demonstrar degradação ou a indicar recuperação de até 10%)
Última edição por Malm em 03 abr 2015, 09:06, editado 1 vez no total.
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Re: Diário de bordo - Malm
Malm, porque é que o consumo aparece infinito nas 2 fotos? Não consigo acompanhar o teu raciocinio, não falta medir a energia gasta nesse percurso, ou a energia gasta a repor os 100%?
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Re: Diário de bordo - Malm
A ideia é comparar a diferença entre abril de 2014 e abril de 2015. Parte-se do princípio que 100% de energia na bateria hoje são a mesma quantidade que era há um ano. Se assim for os dados indicam que não está pior. O valor de consumo aparece infinito porque o Canion não está a calculá-lo.
O objetivo principal é saber se o carro tem tartaruga e se a tem, a sua amplitude. Num I-MiEV que está a calcular a capacidade bem ou abaixo da real, a tartaruga deve ir dos 9,5% de SoC aos 0,0% de SoC. Num I-MiEV que "pensa" que tem mais capacidade do que aquilo que tem na realidade, a tartaruga fica mais curta ou pode mesmo desaparecer, como já me aconteceu a mim. Ao contrário do que acontece no Leaf, eu acredito que nos I-MiEV a capacidade só é avaliada pelo carro entre intervalos de tempo longos, talvez um ano.
Saber o que o carro carrega dos 0 aos 100% seria interessante, só que o aparelho que usava para essas medições deixou de dar valores credíveis. Vou-me ficar pelo valor do contador, que a unica coisa que ficou ligada de propósito durante a noite foi o carregamento do carro. Mas também é verdade que eu provavelmente poderia ter permitido o recalculo da capacidade e ele poderia ter-me dado mais 5% de SoC, e então ele não parava com 320 V de voltagem total mas sim 290 V (e com 1% ou 2% de SoC), e conseguia depois no carregamento colocar-lhe mais energia.
O objetivo principal é saber se o carro tem tartaruga e se a tem, a sua amplitude. Num I-MiEV que está a calcular a capacidade bem ou abaixo da real, a tartaruga deve ir dos 9,5% de SoC aos 0,0% de SoC. Num I-MiEV que "pensa" que tem mais capacidade do que aquilo que tem na realidade, a tartaruga fica mais curta ou pode mesmo desaparecer, como já me aconteceu a mim. Ao contrário do que acontece no Leaf, eu acredito que nos I-MiEV a capacidade só é avaliada pelo carro entre intervalos de tempo longos, talvez um ano.
Saber o que o carro carrega dos 0 aos 100% seria interessante, só que o aparelho que usava para essas medições deixou de dar valores credíveis. Vou-me ficar pelo valor do contador, que a unica coisa que ficou ligada de propósito durante a noite foi o carregamento do carro. Mas também é verdade que eu provavelmente poderia ter permitido o recalculo da capacidade e ele poderia ter-me dado mais 5% de SoC, e então ele não parava com 320 V de voltagem total mas sim 290 V (e com 1% ou 2% de SoC), e conseguia depois no carregamento colocar-lhe mais energia.
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