Clubeletricos.com

Uma excelente iniciativa.

Por aqui, apesar da nossa insistência junto dos supermercados, não avança (salvo raras exceções).

Aldi na Alemanha e em Espanha com este registo, vai cá chegar tb, pode levar algum tempo mas eles não brincam em serviço.
Tenho andado a reparar, e a quantidade de estacionamentos de supermercados e hipers sem uma única ficha é impressionante, de mau
mas acho que vão mudar a política qdo começarem a ver os outros (Aldi) a ter vantagem, digo eu

Eu já tinha exposto esta questão dos carregamentos à uns meses atrás, mas agora juntei o link que o Filipe tb postou e reencaminhei o mesmo e-mail alertando para o perigo de perderem o "comboio" para o Aldi, mas a resposta foi a mesma.

A resposta foi:

"Estimado(a) Cliente,

Desde já agradecemos o seu contacto, o qual foi objecto da nossa melhor atenção.

É de facto nosso objectivo prestar um serviço de excelência aos nossos clientes, seja pelo atendimento, seja pela qualidade dos produtos que comercializamos.

Como tal, foi dado conhecimento da sua sugestão à nossa Direcção responsável, pois é nossa intenção melhorar e irmos sempre ao encontro de todos aqueles que nos procuram para fazer as suas compras.

Uma vez mais agradecemos o seu testemunho, pois trabalhamos diariamente para que os nossos clientes continuem connosco e satisfeitos com os nossos produtos e serviços.

Esperamos continuar a merecer a sua confiança e preferência e estamos ao seu dispor para qualquer esclarecimento adicional através da nossa Linha Cliente 808 20 45 45 ou 210 11 44 11, disponível 24 horas.

Atentamente,

Serviço de Apoio ao Cliente Pingo Doce"

Pelo menos sei que vamos procurando esta solução e que assim está mais perto e mais provável a sua implementação nos Supermercados portugueses.

Vamos continuar a persistir...

com os centros comerciais a falir das duas uma
- ou implementar acesso a carga para captar clientes via mobilidade eléctrica não é sequer uma prioridade
- ou essa seria uma forma de aumentar a visibilidade e captar clientes novos
há-de depender do grau de falência e de como são ou não recuperáveis; para os não falidos pode ser que seja um incentivo para aumentar a base de clientes
http://zap.aeiou.pt/shoppings-dolce-vit ... enda-68372

Boa!;-)
Obrigado pela partilha Filipe!;-)

A minha opinião vale o que vale, e não tem mais aproveitamento do que aquele que quiserem dar-lhe.

Toda a envolvente de degradação/falência/destruição que se vem verificando desde à quase 10 anos, veja-se que o boom consumista está em declínio nesta década, não acontece por acaso. Foi organizada para ser assim. E sofrerá evolução/retoma, sempre em função dos "interesses dos DDT", tão só!
É redutora esta visão?
Não creio. Acredito que foi construída desde o inicio com muita "solidez". Lembram-se das iniciativas do "banco dos pobres"? Da "democratização" nas relações de trabalho/produção, da protecção ambiental, da ecologia e da sustentabilidade?. Das "projecções" relativas ao tempo de trabalho e de lazer? Da "democratização" do poder de compra? Do tele-trabalho? etc, etc ... e tal? ...
rebéu-béu pardais ao ninho?
Pois, tudo isto pretendia implementar o "consumismo" crescendo até ao céu. O endividamento e a dependência total eram o "toque de Midas"!
Só que nos entretanto, meteram-se varias complicações. Com os vários "idealistas" e interesses maquiavélicos, (veja-se o dieselgate), a interferir nas leis de mercado de forma "autónoma", (onde já se viu bancos do povo?), economia e gestão descentralizada e "descontrolada",... os centros de decisão nunca haviam estado tão pulverizados, nem o capital tinha chegado a tantas mãos. Casos como o "Tigre Asiático", e as tríades, e as máfias e a europa do leste, e as economias emergentes, estavam fora das "linhas mestras". Era preciso por um ponto no assunto!
Portanto só uma crise "industrial/económica/monetária/de preços/valores morais/consumo/empobrecimento", podia trazer alguma ordem. DE forma que agora sim as coisas estão nos "carris" e pode regressar a "retoma".
Pode? Poder pode. Resta saber é se os "políticos e os tribunais" estão em sintonia. O exemplo dos 60 milhões no dieselgate deixam-me muito duvidoso.
Se a Alemanha, na politica e na "industria", decidir tomar as rédeas mesmo, sendo o motor duma nova era, (onde muitos outros tem interesses), e tiver a coragem de avançar na versão deles, (diferente da minha), de economia verde... a retoma será um estantinho. E as estruturas fiscais existentes, nem tem de mudar muito... (pe: a rede electriza e tomadas trifásicas já está feita).
Os centros comerciais e as lojas, rapidamente se enchem e serão rentáveis (se o "zé" tiver "margem"). Os postos de carga serão tantos como as bombas do "pitrolio" quase sem investimento extra.
Por isso é que a forma como o "diselgate" for gerido é de suma importância.
Basta que a alta finança tenha a "inteligência" certa e diminuam o endividamento das pessoas e dos estados. E que "democratizem já" o acesso à mobilidade eléctrica, por parte do grande consumo!
Ainda não estou descrente de todo. É também do interesse deles.

Batotinha