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A bomba de abastecimento para veículos eléctricos PFAST é um produto português que facilitará a transição dos postos de combustíveis existentes para o futuro da mobilidade eléctrica. A Petrotec utiliza tecnologias de ponta combinadas com os importantes conceitos de sustentabilidade ambiental e apresenta um produto que impulsionará o mercado.

O Produto
A bomba PFAST, desenvolvida segundo o standard CHAdeMO, segue o conceito Fast-Charge, equipamentos de carregamento rápido de veículos. Um equipamento concebido para fornecer 80% da carga das baterias em períodos que poderão variar entre os 20 e os 30 minutos. O sistema monitoriza a bateria durante o processo de carregamento e fornece o máximo de energia, de acordo com as propriedades da mesma, em cada instante ou período do processo.

O produto conta com uma parceria com a MagnumCAP, empresa portuguesa especializada no desenvolvimento de soluções de gestão e disponibilização de energia elétrica, que se posiciona como um fornecedor de soluções de carregamento para o sistema de mobilidade elétrica MOBI.E.

As Implicações no Mercado
A Petrotec é o primeiro fabricante de equipamentos e sistemas para a indústria do retalho petrolífero a apresentar uma solução para o carregamento de veículos eléctricos, especialmente dedicada a Postos de Abastecimento.

A PFAST pode ser combinada com as tradicionais bombas de combustível actualmente em uso, permitindo uma transição fácil e gradual do número de equipamentos por estação de combustível e sem a necessidade de trabalhos de construção civil (assumindo infra-estrutura eléctrica apropriada). Isto permite converter rapidamente o negócio de acordo com a evolução do mercado da mobilidade eléctrica. A adopção antecipada desta solução traz valor acrescentado aos Postos de Abastecimento, permitindo potenciar as vendas (loja, cafetaria, etc.) e reconvertê-los para o futuro.

"A Petrotec quer fazer parte dos postos de abastecimento do futuro, por isso criou um produto que se enquadra nas tendências e tecnologias atuais, principalmente para espaços com maior cadência de paragens e indicados para curtas permanências, como é o caso dos postos de combustíveis" – Mário Nova, Diretor de Engenharia e Desenvolvimentos de Produtos da Petrotec.

Essiemme Escreveu:èh pá...

Eu até considero isto como uma boa notícia por um lado, mas má pelo outro...

Será que vamos pagar pelos carregamentos rápidos o mesmo (ou até mais) que pelo petróleo ?!?!?

Bom, pelo menos posso dormir mais descansado, pois tenho em casa algumas "bombas de abastecimento"...

mjr Escreveu:O formato físico penso não ser muito importante. O formato convencional de bomba não me choca até porque uma situação de parque de estacionamento também está sujeita a filas. O importante é o número de lugares de carga rápida disponíveis. Há um problema que os parques de estacionamento possuem: OS LUGARES ESTÃO SEMPRE OCUPADOS POR CI! É algo que me irrita, daí os "gritos".

Para nós a vantagem das bombas é estarem em locais mais interessantes que parques de estacionamento. Além disso não estou a ver um negócio a crescer apenas como PCR. Tem de ter algo mais associado, pois as margens ganhas no posto serão sempre diminutas. Ninguém instala PCR se for para perder dinheiro!

Por exemplo, no PCR da Prio de Vilar de Andorinho tem uma loja onde vendem o habitual, tais como revistas, cafés, bebidas, etc. Para eles é interessante que quem esteja a abastecer tenha que de alguma maneira "queimar" tempo, como por exemplo consumindo produtos da loja. Eu já fiz isso neste posto, até porque os preços dos produtos são interessantes, bem ao contrário dos preços presentes nas lojas da Galp.

Os 0,20€/kW.h penso serem a taxa de serviço. A eletricidade será faturada à parte pelo fornecedor de eletricidade.