
frotas de VE em grandes empresas portuguesas
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Re: frotas de VE em grandes empresas portuguesas
Não concordo, só se mudam as coisas mudando as mentalidades.
A competividade só existe quando há mercado e clientes.
Já há 550 táxi Leaf na Europa e qts em Portugal? 1.....ah pois....mentalidades
http://cleantechnica.com/2015/11/29/ove ... in-europe/
A competividade só existe quando há mercado e clientes.
Já há 550 táxi Leaf na Europa e qts em Portugal? 1.....ah pois....mentalidades
http://cleantechnica.com/2015/11/29/ove ... in-europe/
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Re: frotas de VE em grandes empresas portuguesas
3 é o número da perfeiçao.
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Re: frotas de VE em grandes empresas portuguesas
Nunca há só uma resposta! ... aiiii... nunca digas nunca!
Há sempre diferentes respostas e diferentes explicações para o mesmo assunto, tb porque somos diferentes, temos gostos e sensibilidades diferentes.
Na minha ignorância, as verdadeiras respostas estão no k o marcos e o orlando disseram e pouco se poderá acrescentar, porque:
- Quem disse que gestor é o cidadão mais sério, completo, informado e eficiente?
Então se for da família ou seguidor do salgado, estamos conversados. Para mim, o gestor, no nosso país sofre antes de mais da limitação da cultura dominante. Quando um gestor tem que passar à prática, isto é, escolher o produto que precisa, vai perguntar-se que produto vai adquirir (dentro da sua base de escolha e conhecimento daquilo que sabe que existe), que até pode ser nem ser duma oferta bastante larga, e onde ou quem vende?
O gestor tb defende o seu posto de trabalho. E esse posto de trabalho está ele próprio condicionado pelos amigos e gestores que conhece e/ou confia, que vão ser os seus pares no negócio(s). Por isso ele sabe que se escolher fora da "caixa" vai ter o vizinho e/ou colega de férias a atazanar-lhe a pachorra durante anos, por não ter comprado doutra forma. Não duvidem. Isso da independência é mais um mito.
Porque é que acham que o salgado nunca foi mencionado por certos políticos e comentadores?
Então se eles se juntam à mesma mesa... queremos o quê?
Nas compras isso tb acontece. É claro que se tiver de prestar contas, e quem lhe exige as contas sabe do assunto tanto ou mais que o gestor... a questão pode "descambar" para o lado do gestor. Mas aqui sai outra pergunta:
Quem disse que sócio de empresa tem interesse na venda (e/ou compra) de VE?
São tudo questões que englobam conhecimento, interesses, confiança, imagem.
Se dos VE se continua a dizer que não servem, como é possível massificar-los?
Se continuam a dizer que só podem ser carregados "verdadeiramente" em PCR(s), como podem os "clientes" saber?
SE continua-mos a ignorar que a maior rede de postos de abastecimento de combustível já chegou ao ESPAÇO, como querem que cá por baixo saibam disto?
Insista-se na divulgação, ... VOCÊ TEM EM CASA UM POSTO DE COMBUSTIVEL, ... use-o para seu bem. Estamos a destruir o planeta.
Mais alguns fenómenos como o que aconteceu no Algarve à pouco tempo e o disturbo climático não tem volta.
Desconhecimento e "interesses instalados" são a primeira justificação que daria para a pergunta do tópico.
Lembrem-se que a gasolina já se vendeu até em farmácias.
Os subsídios (nossos impostos) ao DIESEL continuam a jorrar.
Há alguns anos trabalhava com um médico que antes de sair, fazia frequentemente este comentário...BEM, LÁ VOU EU LAVRAR MAIS UMA VEZ A ESTRADA ATÉ FELGUEIRAS
Há tantas respostas!

Há sempre diferentes respostas e diferentes explicações para o mesmo assunto, tb porque somos diferentes, temos gostos e sensibilidades diferentes.
Na minha ignorância, as verdadeiras respostas estão no k o marcos e o orlando disseram e pouco se poderá acrescentar, porque:
- Quem disse que gestor é o cidadão mais sério, completo, informado e eficiente?
Então se for da família ou seguidor do salgado, estamos conversados. Para mim, o gestor, no nosso país sofre antes de mais da limitação da cultura dominante. Quando um gestor tem que passar à prática, isto é, escolher o produto que precisa, vai perguntar-se que produto vai adquirir (dentro da sua base de escolha e conhecimento daquilo que sabe que existe), que até pode ser nem ser duma oferta bastante larga, e onde ou quem vende?
O gestor tb defende o seu posto de trabalho. E esse posto de trabalho está ele próprio condicionado pelos amigos e gestores que conhece e/ou confia, que vão ser os seus pares no negócio(s). Por isso ele sabe que se escolher fora da "caixa" vai ter o vizinho e/ou colega de férias a atazanar-lhe a pachorra durante anos, por não ter comprado doutra forma. Não duvidem. Isso da independência é mais um mito.
Porque é que acham que o salgado nunca foi mencionado por certos políticos e comentadores?
Então se eles se juntam à mesma mesa... queremos o quê?
Nas compras isso tb acontece. É claro que se tiver de prestar contas, e quem lhe exige as contas sabe do assunto tanto ou mais que o gestor... a questão pode "descambar" para o lado do gestor. Mas aqui sai outra pergunta:
Quem disse que sócio de empresa tem interesse na venda (e/ou compra) de VE?
São tudo questões que englobam conhecimento, interesses, confiança, imagem.
Se dos VE se continua a dizer que não servem, como é possível massificar-los?
Se continuam a dizer que só podem ser carregados "verdadeiramente" em PCR(s), como podem os "clientes" saber?
SE continua-mos a ignorar que a maior rede de postos de abastecimento de combustível já chegou ao ESPAÇO, como querem que cá por baixo saibam disto?
Insista-se na divulgação, ... VOCÊ TEM EM CASA UM POSTO DE COMBUSTIVEL, ... use-o para seu bem. Estamos a destruir o planeta.
Mais alguns fenómenos como o que aconteceu no Algarve à pouco tempo e o disturbo climático não tem volta.
Desconhecimento e "interesses instalados" são a primeira justificação que daria para a pergunta do tópico.
Lembrem-se que a gasolina já se vendeu até em farmácias.
Os subsídios (nossos impostos) ao DIESEL continuam a jorrar.
Há alguns anos trabalhava com um médico que antes de sair, fazia frequentemente este comentário...BEM, LÁ VOU EU LAVRAR MAIS UMA VEZ A ESTRADA ATÉ FELGUEIRAS
Há tantas respostas!
Re: frotas de VE em grandes empresas portuguesas
Posso dar o exemplo da empresa onde trabalho.
Trabalho numa multinacional, e em Portugal está baseada no Lagoas Park.
Lado a lado estão os edifícios da Nissan, BMW, Renault, Fiat credito, Leaseplan.
De vez em quando lá aparece um camião cheio de VEs ou acontece uma apresentação à imprensa.
Não se pode dizer que a minha empresa não tem conhecimento dos VEs que há em Portugal.
A minha empresa tem uma política de incentivo onde os empregados podem escolher entre ter um automóvel da empresa ou receber o valor correspondente por mês (car allowance). A nossa lei tributária empurrou quase todas as empresas a darem carro de serviço aos empregados em vez de lhes pagarem o ordenado...
Nos outros países onde está presente a minha empresa tem carregadores (ou tomadas) para os empregados. Em Portugal não. A legislação é muito complicada, quem aluga o espaço tb pôs algumas condições esquisitas etc e tal.
Como a minha empresa não é do ramo automóvel entregou a gestão da frota a um frotista. Esse frotista simplesmente não tem VE no portfólio.
Só trabalha com 4 marcas alemãs, e não deixa escolher um VE dessa marca mesmo que o valor mensal seja o mesmo porque o carro no final dos 4 anos vale muito menos. Também não é possível escolher carro a gasolina. Já nos EUA, na minha empresa não é possível escolher carros a gasóleo!
Se eu escolher o car allowance só recebo, após impostos e segurança social, cerca de 50%. Com o que resta só posso pagar a renda de um carro 2 gamas abaixo. Por isso mesmo ando diariamente, pela primeira vez na vida, com um carro a gasóleo. Porque fui completamente empurrado, todas as políticas europeias e nacionais me levaram a isso.
O que falta aqui é vontade política para alterar o paradigma a que chegámos.
Só se altera mt rapidamente uma situação a que se chegou com uma enorme vontade política de mudar. Por isso a Nissan só produziu o Leaf depois de ter o apoio de alguns estados em incentivos, entre os quais se destacavam o nosso, o da Irlanda o de Israel.
Essa vontade política em Portugal existiu no governo de Sócrates para os particulares, e foi totalmente cortada pelo governo que lhe sucedeu.
Agora com a fiscalidade verde, para a generalidade das empresas que têm carros próprios há vantagens, e não são poucas. E já se começam a ver frutos dessa política. Eu conheço gestores de empresas deles que compram híbridos só para não pagarem a tributação autónoma.
Resumindo, no carro da empresa ando de CI a gasoleo. No carro particular, ando de VE.
Em ambas as situações é o mais rentável para cada um dos cenários.
Claro que quando se tenta alterar seja o que for, há quem vá ficar a perder e muito.
Não é por acaso que a palavra crise deriva do latim crisis onde significa "momento de decisão, de mudança súbita"
Trabalho numa multinacional, e em Portugal está baseada no Lagoas Park.
Lado a lado estão os edifícios da Nissan, BMW, Renault, Fiat credito, Leaseplan.
De vez em quando lá aparece um camião cheio de VEs ou acontece uma apresentação à imprensa.
Não se pode dizer que a minha empresa não tem conhecimento dos VEs que há em Portugal.
A minha empresa tem uma política de incentivo onde os empregados podem escolher entre ter um automóvel da empresa ou receber o valor correspondente por mês (car allowance). A nossa lei tributária empurrou quase todas as empresas a darem carro de serviço aos empregados em vez de lhes pagarem o ordenado...
Nos outros países onde está presente a minha empresa tem carregadores (ou tomadas) para os empregados. Em Portugal não. A legislação é muito complicada, quem aluga o espaço tb pôs algumas condições esquisitas etc e tal.
Como a minha empresa não é do ramo automóvel entregou a gestão da frota a um frotista. Esse frotista simplesmente não tem VE no portfólio.
Só trabalha com 4 marcas alemãs, e não deixa escolher um VE dessa marca mesmo que o valor mensal seja o mesmo porque o carro no final dos 4 anos vale muito menos. Também não é possível escolher carro a gasolina. Já nos EUA, na minha empresa não é possível escolher carros a gasóleo!
Se eu escolher o car allowance só recebo, após impostos e segurança social, cerca de 50%. Com o que resta só posso pagar a renda de um carro 2 gamas abaixo. Por isso mesmo ando diariamente, pela primeira vez na vida, com um carro a gasóleo. Porque fui completamente empurrado, todas as políticas europeias e nacionais me levaram a isso.
O que falta aqui é vontade política para alterar o paradigma a que chegámos.
Só se altera mt rapidamente uma situação a que se chegou com uma enorme vontade política de mudar. Por isso a Nissan só produziu o Leaf depois de ter o apoio de alguns estados em incentivos, entre os quais se destacavam o nosso, o da Irlanda o de Israel.
Essa vontade política em Portugal existiu no governo de Sócrates para os particulares, e foi totalmente cortada pelo governo que lhe sucedeu.
Agora com a fiscalidade verde, para a generalidade das empresas que têm carros próprios há vantagens, e não são poucas. E já se começam a ver frutos dessa política. Eu conheço gestores de empresas deles que compram híbridos só para não pagarem a tributação autónoma.
Resumindo, no carro da empresa ando de CI a gasoleo. No carro particular, ando de VE.
Em ambas as situações é o mais rentável para cada um dos cenários.
Claro que quando se tenta alterar seja o que for, há quem vá ficar a perder e muito.
Não é por acaso que a palavra crise deriva do latim crisis onde significa "momento de decisão, de mudança súbita"
- Batotinha
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Re: frotas de VE em grandes empresas portuguesas
faço esta citação...sorry jasmimjasmim Escreveu:Para além de o Fluence não carregar tão rápido como o esperado, o dono não terá sido alertado que este modelo não tem carregamento rápido, pelo que não adiantaria PCR.
Porque esta é uma das razões
Politicas erradas de quem vende ... (mas não quer vender!).


Juntando a isso a questão dos impostos, os incentivos aos combustíveis fósseis continuam enormíssimos,




falta de justiça/leis que permita meter na cadeia os responsáveis por crimes ambientais e de saúde! etc, etc
O que sobra?
correndo o risco de me repetir mais uma vez, sobra um país da treta!
o meu problema é que só tenho este e não me apetece mudar. acham que ando há quase 6 anos a "baternaceguinha" PORQUÊ? continuarei a dizer a quem me quiser ouvir que continuo burro como antes. nem mais nem menos. só as minhas palas é que não são de penafiel ... eu continuo burro como sempre
Isso de grandes empresas e suas frotas ainda torna a questão mais visível. Alguém manda e ganha muito com isso.
Porque é que na factura da sorte só está aquela marca? Não havia mesmo melhor? Acreditam?
só é aquela porque naquele contexto em que foi decidido, era aquela que apresentava os melhores dividendos. e não estou na dizer que os dividendos foram para o bolso de alguém. era a melhor para o objectivo de quem se pronunciou, desenvolveu e decidiu. algum VE poderia competir naquele contexto?
Claro que não
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Re: frotas de VE em grandes empresas portuguesas
http://economico.sapo.pt/noticias/gasol ... 37894.html
Este para mim é um dos grandes problemas que pode atrasar a introdução dos VE nas empresas.
Este para mim é um dos grandes problemas que pode atrasar a introdução dos VE nas empresas.
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Re: frotas de VE em grandes empresas portuguesas
E não fosse o aumento de impostos , desvalorização do euro /dólar , estaria ainda mais barato .rdias Escreveu:Eu hoje ponho gasoleo a 0.80 € + iva . Segunda feira será ainda mais barato.ricardot Escreveu:http://economico.sapo.pt/noticias/gasol ... 37894.html
Este para mim é um dos grandes problemas que pode atrasar a introdução dos VE nas empresas.
A estes preços dificilmente vão pensar nos eletricos , ainda por cima com carros a gasoleo que cada vez consomem menos para andamentos mais vivos , o que num eletrico actual é dificil
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Re: frotas de VE em grandes empresas portuguesas
Concordo com as últimas afirmações. É uma boa oportunidade para o Governo ir buscar algum dinheiro para equilibrar as contas públicas e o PM deve estar atento a isso. Assim tornaria mais atrativos os elétricos.
Para particulares a suavidade e linearidade de um eletrico deve ser cada vez mais enaltecida, ao invés da "geringonça" que é um motor Diesel... Tive de vir a Lisboa na minha geringonça a Diesel e parece de facto pré-histórico.
Para particulares a suavidade e linearidade de um eletrico deve ser cada vez mais enaltecida, ao invés da "geringonça" que é um motor Diesel... Tive de vir a Lisboa na minha geringonça a Diesel e parece de facto pré-histórico.
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Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
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Sócio da associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, UVE: http://www.uve.pt
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Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 125000 km em 2023-12-22.
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Re: frotas de VE em grandes empresas portuguesas
E que subsídio o Governo pode aproveitar para equilibrar as contas públicas, apostando nos ekéctricos?mjr Escreveu:Concordo com as últimas afirmações. É uma boa oportunidade para o Governo ir buscar algum dinheiro para equilibrar as contas públicas e o PM deve estar atento a isso. Assim tornaria mais atrativos os elétricos.
Para particulares a suavidade e linearidade de um eletrico deve ser cada vez mais enaltecida, ao invés da "geringonça" que é um motor Diesel... Tive de vir a Lisboa na minha geringonça a Diesel e parece de facto pré-histórico.
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Re: frotas de VE em grandes empresas portuguesas
Não percebi a pergunta. O que eu disse é que o petróleo está historicamente baixo e por isso o governo pode aumentar o rendimento do OE baixando o défice com um aumento significativo do ISP. O aumento do custo dos combustíveis beneficia os elétricos pois torna-os mais atrativos.
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