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A 6.ª edição do Caderno Automóvel do Observador Cetelem analisou ainda duas soluções que se apresentam, atualmente, ao consumidor: comprar o veículo, incluindo a bateria, ou comprar só o veículo e alugar a bateria.

A análise global mostra que a maioria dos europeus estão céticos face ao aluguer da bateria. 63% não se mostram interessados numa solução com aluguer de bateria. No caso particular de Portugal, apenas 40% dos consumidores estaria disposto a abandonar a posse da sua bateria para privilegiar uma solução de aluguer.

Perante isto como é que a Renault mantém o finca pé no aluguer obrigatório?
Estão automaticamente e excluir a maioria dos potenciais clientes.

Eu já lhes enviei um mail com esta citação e com o meu caso pessoal em que refiro que se apenas tiver a opção de aluguer nem sequer considero um dos veículos deles. Esperemos pela resposta (se exisitir) e que eles abram os olhos.

Ainda hoje li que o Smart ED iniciou a produção e vai estar disponível com a opção de compra ou aluguer da bateria.

A Renault parece querer continuar a dar tiros no pé não dando opção de compra.

Espero que reconsiderem o modelo de negócio com o lançamento do Zoe. A escolha entre alugar e comprar deve estar do lado do cliente. Com base nas informações de degradação de baterias nos EUA no estado do Arizona (neste momento em que escrevo estão 43ºC em Phoenix...), há locais onde o aluguer até pode fazer sentido. Mas na esmagadora maioria dos mercados o aluguer é desnecessário e acarreta encargos elevados a médio prazo.

Recebi a resposta da Renault, que está ciente que o aluguer obrigatório não é consensual mas contínua irredutível:

Ia para citar a respota, mas vi a tempo que no rodapé do mail vinha um aviso de confidencialidade.