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La evolución de las baterías no para, 400 Wh/kg y 133 euros el kWh para el 2014

Boas notícias

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"Esas son las cifras que ha publicado la empresa norteamericana Envia Systems, que ha desarrollado un nuevo tipo de baterías de litio, que usando nanocompuestos de carbono de silicio y ánodos de alta capacidad, han logrado alcanzar una densidad energética de 400 Wh/kg, más del doble de la alcanzada actualmente en el mundo de la automoción, y además logrando una importante rebaja de precio.

Según el co-fundador y presidente de Envia Systems, Sujeet Kumar, este avance permitirá la fabricación de baterías con mucha más capacidad que las actualmente disponibles en el mercado, unas baterías que están sobre 140 Wh/kg, como la que dispone el Nissan Leaf.

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Además de un aumento de su densidad energética, esta nueva tecnología supondrá una dramática caída de los costes, que Sujeet Kumar ha calculado podrían llegar hasta los 133 euros por kWh para el 2014, menos incluso que las predicciones de Elon Musk, presidente de Tesla, que hace unas semanas auguraba un descenso a medio plazo de los costes por debajo de los 150 euros el kWh.

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Gracias a este nuevo diseño, una batería como la del Nissan Leaf, de 300 kilogramos, podría llegar a albergar unos 60 kWh de capacidad, y disparar su autonomía desde los 175 kilómetros actuales hasta superar los 430 kilómetros con cada carga, una cifra incluso más abultada que la pronosticada por el director delegado de Renault, Carlos Tavares, que comentaba que la segunda generación del Renault ZOE, podría alcanzar los 300 kilómetros con cada carga para el año 2014.

Pero aparte de unas baterías con una gran capacidad, este avance permitiría disponer de baterías de menor peso, y que necesitarán muchos menos kilos para almacenar la misma energía, lo que en la práctica, supondrá coches eléctricos mucho más baratos, y por lo tanto, accesibles para un abanico más grande de compradores."

Em: http://www.forococheselectricos.com/201 ... ctricos%29

Infelizmente tenho medo que a Nissan não queira dar o braço a torcer passando a vender Leafs com uma bateria da concorrência em 2015, isto se elas forem realmente comercializadas até lá.
Temos o exemplo das alemãs da DBM Energy, que fizeram 600 km num audi A2, cujos resultados foram validados por terceiros e os testes de segurança já efetuados, mas comercialização nada.

Por outro lado, é sempre possível acordos, e a desistência da fábrica de baterias em Portugal, pode ter a ver com este caso

Isto de anúncios de baterias muito melhores do que as atuais, já eu vi muitos.

A verdade é que nunca passam disso, porque como é evidente, tudo é um compromisso entre capacidade, segurança, durabilidade e preço.

A DBM Energy fez de facto 600Km com um Audi A2, mas não sabemos nada sobre a bateria relativamente a viabilidade comercial (por exemplo, comportamento de longo prazo). Aposto que se a Nissan quisesse metia uma bateria de protótipo num Leaf para fazer 601Km, mas era uma irresponsabilidade.

Todos estes anúncios são para mim "vaporware".

Estou perfeitamente convencido que a Nissan está na vanguarda da tecnologia de baterias, e vai lançar nos próximos anos e antes de toda a concorrência baterias com mais capacidade e mais baratas. E quando eu digo "vai lançar", é ter a coragem de as enfiar em mais de 50 mil carros por ano, não é meter em meia dúzia de viaturas de testes...

RJSC Escreveu:Infelizmente tenho medo que a Nissan não queira dar o braço a torcer passando a vender Leafs com uma bateria da concorrência em 2015, isto se elas forem realmente comercializadas até lá.
Temos o exemplo das alemãs da DBM Energy, que fizeram 600 km num audi A2, cujos resultados foram validados por terceiros e os testes de segurança já efetuados, mas comercialização nada.

Concordo com o jfreire. É completamente diferente fazer um protótipo e fazer milhões de células fiáveis e com uma capacidade consistente entre elas. Enquanto não houver um produto à venda ou com uma previsão de venda (e preço definido) próxima é vaporware.

Na minha opinião o que fez o click para a Nissan entrar neste mercado dos VEs em força foi terem conseguido um célula fiável para o mercado automóvel (os tais 10 anos com 80% de capacidade) e com um preço de produção baixo. Agora vamos ter incrementos graduais de capacidade, mas mesmo com 10% ao ano a cada 7 anos é duplicada a densidade.